Pessoas expoentes como Steve Jobs, Andy Grove e Peter Drucker, costumavam dizer que as ideias não valem nada. A execução é tudo.
Os planos são necessários, mas não suficientes. Eles precisam ser acompanhados da execução. Todos nós precisamos de tarefas claramente definidas e de um meio para avaliar o progresso em direção ao objetivo.
Se os indicadores apontarem que não estamos conseguindo, precisamos revisar a estratégia ou redefinir o objetivo.
Nas festas de ano novo, as pessoas costumam fazer promessas como cuidar da saúde, mas não definem como, emagrecer, mas sem fixar um prazo. Ideais vagos não criam um compromisso interno.
O ser humano é um procrastinador profissional. Nosso cérebro prefere recompensas instantâneas. Entre as duas opções a seguir, o que você prefere?
- Se sacrificar primeiro, para depois obter a recompensa
- Obter satisfação imediata e depois lidar com as consequências?
Faz uma enorme diferença, aquilo que vem primeiro:
Se você pretende fazer musculação, o sacrifício vem primeiro, muito suor, antes de ficar mais forte (recompensa).
Se pretende usufruir os prazeres do consumo de álcool, a recompensa vem antes mas essa prática vai gerar consequências posteriores (sacrifício).
Algumas pesquisas sobre as taxas de fracasso dos planos, variam. Algumas chegam a 80%, outras a 70%. Não importa qual número esteja certo; ambas as estimativas são mais altas do que deveriam ser. Na prática, as pessoas estão “patinando” quando se trata de agir em função daquilo que desejam.
Requisitos
O primeiro passo para a execução é ter energia suficiente para isso. Quando a sua vontade de conseguir for maior que a resistência em permanecer como está, você vai agir.
Quando você escolhe determinado caminho, você terá que dizer não para uma dezena de outras possibilidades. Não há tempo e recursos para fazer tudo no mesmo momento. Priorize aquilo que é mais importante.
Sucesso em seus projetos !